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Pessoas vêm e vão, mas em vão ninguém vem

Luciana Por Luciana
28 de fevereiro de 2025
em Opinião
Tempo de leitura: 4 mins
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O livro da vida e sua compreensão ideal
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É com essa frase que dou início a esse artigo meu caro leitor, minha cara leitora e vou fazer o máximo o possível para alinhá-la a questão da temporalidade, o principal foco aqui. Você aceita refletir ao meu lado sobre essa frase tão presente em nossas vidas? Obrigado por poder contar com sua companhia. Vamos lá.

Desde o dia em que nascemos até o nosso último suspiro de vida nos relacionamos, como já dizia o grande filósofo grego Aristóteles: “somos seres políticos”, dito à cerca de V séculos a.C; pois bem as relação são as mais diversas, temos ali as relações familiares com pais, irmãos parentes, depois temos as relações na escola, na vida profissional também nos relacionamos, ora são desgastantes, ora são inférteis, ora somos obrigados a conviver, ora somos “iludidos” e aqui adentra a questão de confiança, de credibilidade, tal relação muito me toca, pois as demais estão cada vez mais líquidas, como diria o grande nome da sociologia, o polonês Bauman, relações que não foram feitas para durar, descartáveis, que escorrem por entre os dedos.

Há quem ouse dizer que amigos valem mais que familiares, pois esses sim você escolhe filtrando segundo a similaridade de princípios e valores, tendo correspondência mútua na alegria e na tristeza. Cansei de ouvir a famosa frase “tamu junto, meu parceiro” e quando mais precisei não encontrei um, nem mesmo um familiar de sangue… Curiosidade a parte nas relações é que quando eu mais precisei os poucos que me estenderam as mãos foram os que eu nem imaginava, os que eu nem dava a devia credibilidade, menosprezava-os, isso me fez parar e repensar nos critérios de confiabilidade e no peso de se atribui à alguém o atributo de “Amigo” com A maiúsculo. Mas continuando sobre a relação à qual você dá credibilidade e é traído pela mesma, não traição de um casal de namorados, noivos ou num matrimônio, não não, a traição aqui é daquelas pessoas que vêm até nós, chegam ganhando espaço e geralmente conseguem ali, por meio de um bom discurso (munido de interesses secundários, não necessariamente matérias, por vezes apenas carente) lhe roubar a paz, fazendo você se entregar enquanto uma pessoa boa, carinhosa, atenciosa, que faz pelo próximo o que gostaria que fizessem por você (máxima basilar do Imperativo Categórico do filósofo alemão, Immanuel Kant: “faça de tal maneira a pretender que sua ação tenha validade universal, passível de ser aplicada por todos sendo você também alvo dela”).

Em vão ninguém vem… Quando nos decepcionamos com alguém, o fazemos isso por retirarmos de nós uma “armadura” de desconfiança, é aí que “mora o perigo”, pois em tal situação didática, somos um alvo vulnerável passível de ser uma vítima do outro que, quando tiver sua necessidade saciada, se retirará e reitero aqui, pode ser apenas um momento de carência do outro que você prontamente atendeu e isso foi o suficiente para o outro, permitindo-o assim para de enxergar em você carinho, respeito e admiração, seguindo viagem… Há culpados nessa história? Não sei dizer, mas há sim responsável e essa pessoa é quem se entregou por inteiro, durante todo o tempo, estando, se fazendo presente, se doando, e que não queria nem buscava algo em troca, apenas um certo respeito e consideração, se entristecendo quando o outro simplesmente lhe vira as costas sem ao menos lhe dizer obrigado, tchau…

Em vão ninguém vem… É necessário sim permitir que a tristeza adentre em seu consciente, que a emoção tenha ali seu espaço e não seja ela represada ou trocada por ódio ou raiva, mas quiçá, à partir da decepção, dessa traição de confiança, possamos amadurecer e com tal situação também tirar seus aprendizados. Me vêm à mente agora duas posturas que ouço de meus pacientes, uma é a de parar de se doar, de ser uma pessoa boa e tornar-se uma pessoa fria, seca, insensível, a outra seria continuar se doando, acolhendo e sendo prestativo, mesmo estando assim exposto a mais e mais situações semelhantes. Qual das duas posturas você adotaria se passasse por alguma frustração assim em seus relacionamentos?

Pessoas vêm e vão, mas em vão ninguém vem! Pessoas desconhecidas, que encontramos ao acaso, nos encontros do mundo, como diria o filósofo holandês Spinoza, podem vir a nos surpreender e nos agregar muito mais do que pessoas que conosco estão a muito tempo, recebendo ali o título de uma pessoa especial, mas que na prática nada faz por nós. E quando elas se vão, o que elas nos deixam de aprendizados? Você teria uma única resposta assertiva? O tempo curaria essa ‘ferida emocional’ que da relação covarde deixou em você? Como resolver isso? Se você achar que eu tenho a resposta, está enganado, muito pelo contrário, sou aquele que também pensa dia após dia se continuar sendo uma pessoa boa ainda vale a pena, mas enquanto decido, continuo me doando e assim continuo ‘quebrando a cara’…

Aprendizados? O que não falta são oportunidades de aprender. Adentraria nessas relações decepcionantes o perdão? Seria aquele perdão de voltar a frequentar a mesma casa ou apenas um perdão minimalista, não mais dando a tal pessoa a devida importância e relevância que destes outrora? São reflexões que trago a partir da base teoria que é a questão: o tempo cura? Curaria essas ‘feridas emocionais’ deixadas pelo outro que preferiu seguir sua vida, uma vez que obteve de você suas necessidades atendidas e preenchidas? Fica a indagação para você refletir com calma.

Tags: ARTIGO
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