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Dá certo dar um tempo na relação?

Luciana Por Luciana
21 de março de 2025
em Opinião
Tempo de leitura: 4 mins
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Você que está lendo esse artigo certamente já ouviu falar sobre essa expressão usada por muitos casais, isso se você não a usou em alguma relação durante sua vida adulta. Gostaria que você pudesse me fazer companhia nessa reflexão minha caríssima leitora, meu caro leitor, posso ter sua companhia? Obrigado por aceitar, pois então, vamos lá.

Quando pensamos no questionamento: ‘o tempo cura?’, podemos atrelar a essa indagação a frase título desse capítulo acima que é expressa mais ou menos da seguinte forma: “- Nossa relação não anda bem, muitas divergências de valores, ideais, me sinto uma pessoa confusa, por isso decidi dar um tempo, tudo bem para você?”. Eu como filósofo e psicanalista penso que a melhor forma de resolver a chamada ‘confusão’ em um relacionamento é sentar e dialogar como dois adultos, ambos ‘colocando as cartas na mesa’ do que tanto vem incomodando a relação e desgastando-a, seria como fazer uma análise do que está fora do eixo, de quão ações e palavras (ou a falta delas) impactam tal relação. Para isso, faz-se necessário saber ouvir, sem interromper e ser ouvido sem ser interrompido, saber questionar livre de preconceitos, apenas esperando de forma controlada pela formulação da resposta do seu parceiro ou parceira em questão.

Ao dar um tempo na relação, a sensação que muitos têm é a de que a pessoa que pediu esse tempo estará livre e em busca de novas pessoas, novas oportunidades, novas aventuras e se nada nem ninguém a agradar ela volta por não ter achado ninguém melhor do que você, talvez você seja a pessoa ‘menos pior’ disponível ali naquele momento. Outra possível interpretação advém da máxima platônica de que é na falta que valorizamos o que até então tínhamos em mãos, é na falta que paramos e percebemos que ficou um ‘buraco, um vazio’ e que com você era melhor, mas de nada adianta voltar se os problemas ainda estiverem lá, eis aí uma relação causa e efeito já exposta por Aristóteles, uma relação com problemas trará como efeitos desgastes mentais, um tempo longe dessa relação muito provavelmente fomentará em seu inconsciente a necessidade de ter as emoções boas que você estava vivendo, não levando em consideração os problemas dessa mesma relação, então ficará uma situação em que o casal se une e se separa, se une novamente e de novo pede-se um tempo, voltam e se separam e assim será, sentindo a saudade (mesmo que saindo com uma nova pessoa vivendo momentos apenas libidinosos).

Pedir um tempo na relação é sinônimo de cura? Por vezes sim, ao estar longe do parceiro em questão pode lhe dar a possibilidade de rever, princípios, anseios, valores, prioridades e isso lhe fará decretar o término oficial daquela relação, pois você pôde então, tirar um tempo necessário para você e para seu autoconhecimento. O tempo por si só, cura os problemas acarretados pelo relacionamento? Ou seria necessário um diálogo entre os envolvidos de forma madura? Se não houver um diálogo, tocando nas ‘feridas’ da relação, me parece que se afastar por uma semana, um mês, um semestre, um ano, não venha a trazer uma cura para a relação do casal, muito menos um equilíbrio emocional para ambos, mesmo que separados.

É isso o que vejo em meus atendimentos clínicos. Nosso cérebro é seletivo e tem uma ‘boa intenção’, ele preza pelas boas emoções e coloca, armazena as más experiências, os traumas no ‘porão’ de nossa mente, chamada por Freud de inconsciente, lá as ‘feridas’ estarão guardadas, mas não estarão curadas e ao menor sinal de uma experiência semelhante, haverá um ‘gatilho emocional’ que a acionará e fará a pessoa sofrer, é como se os traumas uma vez trancados no inconsciente, arrombassem a porta e saíssem voltando a acometer sua paz e bem estar.

Eu sou a favor do diálogo e da escuta, tenho formações que me dão autoridade para expor que isso é benéfico e frutífero, formações e conteúdos advindos da filosofia, por exemplo, cujo maior nome é Sócrates e este desenvolveu e aplicava seu método chamado de dialético, através da escuta e questionamentos nada tendenciosos ou irônicos, além da filosofia possuo formações em PNL, a chamada Programação Neurolinguística, que expressa muito bem como nosso cérebro funciona na hora de gerenciar emoções e razão na hora de se expressar, seja com a linguagem verbal ou a não verbal e por último, mas não menos importante, a psicanálise que tem por objeto do saber a chamada ‘cura pela fala’ ao qual o analista busca levar o analisando à buscar e acessar momentos traumáticos que estão lá guardados no inconsciente, processo esse também através da escuta ativa e indagações assertivas.

Pois bem, termino lhe deixando essa provocação, uma vez que não possuo a resposta para essa indagação: o tempo dado em uma relação amorosa, por si só, tem o poder de curar os envolvidos?

Tags: ARTIGO
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