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Cicatrizes físicas e emocionais

Luciana Por Luciana
28 de março de 2025
em Opinião
Tempo de leitura: 3 mins
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Nesse artigo convido você a explorar junto a mim a importância das cicatrizes em nosso corpo, eles representam muito mais do que uma mera marca, que por vezes, você pode até mesmo ter vergonha pelo comprometimento estético que ele trás como consequência junto de si, mas você aceita participar dessa reflexão junto a mim minha caríssima leitora, meu caro leitor? Ótimo, que bom, então venha comigo.

Quando pensamos em uma cicatriz em nosso corpo, o que lhe vem à mente? Seriam sinônimos de machucado, acidentes…? Marcas que carregamos conosco, de nossa responsabilidade ou que foram de pura contingência sem sermos os protagonistas dos mesmos? Pois bem, penso que as cicatrizes existem para lembrar que o passado (enquanto figura temporal) foi real, não que aquelas pessoas que não tenham uma cicatriz no corpo sejam melhores ou piores que as que elas possuem, mas o foco aqui é termos ciência de que estamos nós inseridos em uma realidade que pode sim nos machucar, querendo ou não, por displicência nossa ou por mero acidente, cicatrizes das quais somos protagonistas ou meros coadjuvantes.

Estamos inseridos no tempo, um percurso que não para, nem que pedirmos, muito menos se implorarmos, ele é indiferente para conosco, a partir disso é fato notarmos que vivemos uma vida inseridos nele, impotentes para com seu controle focado em nossos interesses particulares, dito isso estamos nós vivendo, seja de maneira ansiosa, sem planejamentos, seja focado no instante e que acabamos por sofrer um acidente e nele há ali um machucado, que se cuidado e tratado rapidamente e com comprometimento se tornará uma cicatriz. Ela torna-se assim um símbolo, despertando alguns possíveis significados na questão cronológica e emocional, particular de cada um que as tem e até mesmo dos que ela enxerga. Uma cicatriz é um modo de lembrarmos que o passado foi real, como mencionando acima, e que ela advém de uma experiência da qual podemos ter extraído algum aprendizado, principalmente se ela é fruto de uma atitude inadequada nossa, em meio ao ceticismo, ou até mesmo a ansiedade em pensar exageradamente no futuro, estando atrasados, não focando no presente, no instante único e singular com seus mais variados detalhes.

Sugiro você não se envergonhar por tê-la, pois ela demonstra que você sobreviveu ao acontecido que a fizesse aparecer, e que você amadureceu com ela (esta segunda parte não importa para os outros, mas única e exclusivamente para você). E se você não tem cicatrizes no corpo, temos também que citar as da mente, da psique (do latim cujo significado é ‘alma’), quem nunca sofreu algum abalo emocional que atire a primeira pedra! Eis aí fatos reais do cotidiano que podem acometer nossa mente, nossa alma, a parte emocional com os sentimentos e a parte espiritual, a fé. Traumas que sofremos e que por vezes não conseguimos ajustar, ficando armazenados no ‘porão do inconsciente’, e que acaba comprometendo toda a nossa vida (hora sabendo que eles existem e são os motivos dos nossos considerados fracos, hora nem sabendo que estão lá nesse ‘porão’). Para tanto faz-se necessário um  exercício de autoconhecimento, percebendo se há em você motivação, que ao contrário do universo da autoajuda, nada mais é do que ter um bom motivo para agir de hoje para com os dias seguintes, e que se seus resultados não lhes estão sendo satisfatórios, é hora de parar e refletir se há algo de errado que possamos nós mesmos ajustar ou então buscar ajuda de um profissional da área terapêutica.

Caso você tenha alguma cicatriz visível e que dela sinta vergonha pela estética que não lhe pareça a ideal e que a mídia prega como sendo a da imagem de uma bela pessoa, sugiro humildemente que não esquente a cabeça com isso, pois a experiência foi sua e de mais ninguém, não há do que se envergonhar, muito pelo contrário, há sim do que se orgulhar, pois seja lá qual o motivo dela existir em você, eis aí você seguindo sua vida, demonstrando a força que tens contigo e que você é um protagonista para usar o tempo a seu favor e fazê-lo curá-lo, fazê-lo amadurecer e podendo inclusive ensinar os mais próximos a aprender o que e o que não fazer para não passar por algo semelhante que fez a cicatriz aparecer.

Já as cicatrizes emocionais e da alma, essas tem grandes pesos e diferentes pesos, mesmo que frutos de uma mesma situação, pois uma coisa é certa: somos pessoas diferentes! Portanto, pense duas vezes em se comparar com o próximo, se julgar ou julgá-lo, pois como diria minha saudosa avó dona Angelina: “- Cada um é que sabe onde seu calo aperta”, não sendo assim dores, traumas e cicatrizes semelhantes mesmo que semelhantes sejam os impactos sofridos ao longo do tempo, tempo este que é neutro, mas que pode ser explorado, usado a favor o quanto antes para amenizar e quiçá curar o que fora então ali sofrido e armazenado no ‘porão do nosso inconsciente’.

Tags: ARTIGO
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