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“Antes só do que mal acompanhado”

Luciana Por Luciana
14 de março de 2025
em Opinião
Tempo de leitura: 4 mins
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O livro da vida e sua compreensão ideal
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Você já para refletir sobre como devemos classificar alguém (ou a nós mesmos) estando na posição de uma pessoa ou fracassada ou bem sucedida? Como estando no fundo do poço ou no topo da montanha? Refiro-me aqui aos extremos ao qual encontramos exageradamente conteúdos de coachs e gurus nas diversas redes sociais lhe dizendo onde você está, como você pode sair de um estado e passar para o outro em 7 passos… A reflexão desse capítulo se destina a relação entre tais áreas de ocupação que hora nos encontramos, alinhadas com o tempo no qual estamos (ou já estivemos inseridos) e ao conceito de solidão. Posso convidar e contar com sua companhia nessa leitura e análise minha querida leitora, meu caro leitor? Excelente, então vamos à ela,

Quando penso nesse diagnóstico acerca do local social ao qual estamos inseridos, eu me pergunto: qual seria a referência, o parâmetro que deva ser seguido de exemplo para mensurar que estamos no chamado fundo do poço? Seria esse estado apenas material, financeiro, de bens materiais? Seria a falta de um preenchimento emocional, quiçá espiritual, mesmo sendo uma pessoa rica financeiramente? Qual a definição que você tem para diagnosticar alguém enxergando-a inserida nesse estágio chamado ‘fundo do poço’? Pergunta complexa, não mesmo? Eu sinceramente não tenho tal resposta, pois como escrevi anteriormente e reitero a seguir é que para alguns, o fundo do posso, também chamada de fracasso possa estar relacionado a carreira profissional, as relações familiares entre cônjuges e filhos, a escassez material e financeira, e até mesmo um vazio subjetivo que só quem o sente é que pode dizer com legitimidade afirmando se sentir uma pessoa fracassada, inserida e jogada, abandona no fundo do poço.

Tal estado de abandono, de fracasso, inserido no fundo do poço sem ter sequer uma mão amiga se esforçando para lhe ajudar é um estado que não necessariamente advém do dia para a noite, mas se é construído e formatado ao longo do tempo e a meu ver, pode parecer bobagem, mas entendo que esse processo lhe torna uma pessoa mais madura e menos ingênua na hora de denominar alguém com o adjetivo de “amigo”, pelo menos é assim que enxergo essa reflexão, com base em meu fracasso pessoal/ profissional; onde eu estava cercado de pessoas que se diziam meus amigos, mas que na hora que mais precisei se dividiram: uns puxaram o tapete, outros se aproveitaram para deturpar fatos e minha imagem, e uma grande maioria ficou sim indignada, porém omissa carregando um sentimento de dó, de pena, mas alimentado por um egoísmo associado a precaução, por exemplo: “- Não vou me meter nisso, vai que sobra para mim… Tô fora!”. Essa é uma situação simbólica e didática, que ilustra uma que vivenciei e que, com o decorrer do tempo me fez perceber quem eram os amigos e separá-los dos colegas… Momento em que você se percebe solitário, sozinho no fundo do poço, esquecido, na sombra do fracasso, local e momento oportuno para fazer uma autoanálise sobre os fatos, sobre as pessoas e em uma oportunidade futura que possa lhe aparecer fazendo com que você sai do fundo do poço, saia do estágio social enxergado como o de uma pessoa fracassada, esse tempo lá, abandonado, esquecido, serviu para lhe deixar uma pessoa mais cética, mas cautelosa, menos aberta e até mesmo intolerante aos teatros sociais cheio de pessoas bajuladoras que estão representando personagens cheios de boas intenções.

O outro extremo também é interessante nessa reflexão, pois uma vez que a carapuça, que as máscaras das pessoas que diziam estar do seu lado caem quando você mais precisava, lhe deixando sozinho, abandonado, estar no topo, na posição de uma pessoa bem sucedida também enxergo como uma posição de uma pessoa solitária, que pode sim estar cercado de gente, mas até que ponto tal vínculo de fato é de admiração (ou seria apenas uma atuação de bajulação)? Posso trazer à essa nossa reflexão a discussão acerca da inveja, pois enxergo que um morador de rua acaba não tendo inveja do seu carro, do seu cargo, ele está mais preocupado se terá o que almoçar ou jantar… Penso que a inveja vem infelizmente de pessoas próximas a nós, que em nossa frente nos parabenizam e nos elogiam, mas pelas costas julgam que: ou queriam estar em nosso lugar de prestígio e sucesso ou não querem que estejamos lá!

A posição tanto de fracasso como de sucesso vem com o tempo, com o tempo também vem as alegrias e as tristezas, as lembranças que doem e curam, que passam por um novo olhar, tendo um novo significado, são posições que nos possibilitam perceber em qual ambiente estamos inseridos, se de fato faz-se necessário ser 100% solícito, empático, prestativo, pois isso pode gerar em que faz tudo isso com a melhor das intenções, ser tachado como sendo uma pessoa boba, ingênua e se aproveitando de você. Momentos de dor ensinam, momentos de sucesso também, são ótimas oportunidades de aprender a conviver consigo mesmo, a chamada solitude, não se preocupando com elogios ou críticas de quem sequer sabe os desafio que você enfrenta e que ousam apontar o dedo para você lhe julgando…

Termino essa reflexão sintetizando-a nessa linha de raciocínio, meu caro leitor, minha querida leitora: quando estamos num estado de nossa vida neutro, temos pessoas ao nosso lado (de modo superficial) e que nos farão ficarmos ingênuos se não passarmos pelas provas, tal como uma escola faz! Cair no fundo do posso ou subir ao topo sagrando-se uma pessoa bem sucedida são estados que recomendo você ter como base todo o aprendizado ao longo da sua experiência de vida para não pautar sua vida esperando as mãos do próximo, isso evitam decepção, frustração, tristeza, medo, traição e oscilação de humor, penso que o chamado equilíbrio emocional e a maturidade que você teve a chance de lapidar ao longo do tempo, pode lhe curar e lhe fortalecer, fazendo com que lhe respeitem e nem sequer ousem manipulá-lo, pois ao longo do tempo você irá ter a chance de que a frase popular “antes só do que mal acompanhado”, venha a fazer enorme sentido em sua vida em pleno século XXI.

Tags: ARTIGO
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